TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE A PASSIFLORA

AS PROPRIEDADES DA
passiflora

A passiflora é uma planta trepadeira com origem no México e no sul dos Estados Unidos da América. A utilização das suas “partes aéreas secas, fragmentadas ou cortadas” data do século XVI.A passiflora contribui para um sono reparador.
A passiflora tem também frutos e flores esplêndidos, com cores sublimes. No caso da Passiflora incarnata, a flor é azul e os frutos têm tons amarelos e verdes. Além disso, a forma do seu gineceu é bem específica: tem três estiletes que se assemelham a pregos.2,3  Se desejar cultivar a passiflora, poderá plantá-la durante a primavera ou o outono. Deve ser plantada num solo rico, bem drenado e exposto ao sol. Durante o inverno, a passiflora resiste bem ao frio, sobretudo quando o solo está seco e bem drenado. No entanto, é preciso ter cuidado para não comer os frutos que ainda não estão maduros, pois são muito amargos.3

UTILIZAÇÃO DA
passiflora

Como certas plantas, a passiflora pode ser ingerida sob a forma de tisana. Pode transformar o momento em que toma uma tisana num “ritual” que segue todas as noites. Aconselhamo-lo a beber a tisana de uma só vez, entre meia hora e uma hora antes de se deitar. Isto fará com que não acorde a meio da noite 😉
Dica Stilnoite: deixe infundir duas colheres de sopa da mistura em 150 ml de água a ferver durante 10 minutos, filtre e beba no espaço de uma hora.4 Se precisar de mais informações relativamente à utilização da passiflora e das diferentes formas em que a pode encontrar, fale com o seu farmacêutico.

FONTES:

1. Institut National du Sommeil et de la Vigilance. Les carnets du sommeil. Sommeil et nutrition
2. Hennebelle T, et al. Plantes sédatives : évaluation pharmacologique et clinique. Médecine du sommeil. 2007;4-14.
3. Culture des Passiflores. Disponível em: www.doc-developpement-durable.org
4. Rouger C, et al. Proposer les solutions de phytothérapie adaptées pour combattre les troubles du sommeil. Actualités pharmaceutiques. 2014;541:47-52.
5. ANSM. Passiflore. Pour préparations homéopathiques. Pharmacopée française 2007.

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